Em resposta ao questionamento feito pela Câmara Municipal de Marília, a empresa Voa S.A. e a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) informaram que o contrato de concessão do Aeroporto de Marília está sendo rigorosamente cumprido e que as obras de melhorias e ampliação estão atualmente chegando na terceira etapa de execução.
Essa declaração, no entanto, tem gerado insatisfação e ceticismo entre usuários e moradores da cidade, que relatam uma situação bem diferente no dia a dia. A infraestrutura do aeroporto, que deveria ter melhorado significativamente desde a concessão em 2022, apresenta sinais evidentes de descaso e retrocesso, segundo relatos locais.
O Contraste Entre o Papel e a Realidade
Embora a empresa afirme que está cumprindo as obrigações contratuais, na prática, a evolução e as melhorias prometidas parecem inexistentes. Frequentadores do aeroporto relatam que a estrutura está em condições ainda piores do que antes da concessão. Problemas como precariedade nas instalações, ausência de modernizações visíveis e falta de conforto para os usuários são apontados frequentemente.
Histórico de Problemas e Relatos de Descaso
Desde que a gestão do aeroporto foi transferida à Voa S.A. em 2022, diversas críticas têm sido feitas sobre a condução dos trabalhos. Usuários reclamam de atrasos, falta de transparência e um aparente descaso com a manutenção básica da infraestrutura. Essas questões tornam difícil acreditar que o contrato está realmente sendo cumprido de maneira satisfatória.
O Que Esperar do Futuro?
A Câmara Municipal de Marília desempenha um papel crucial ao cobrar explicações e acompanhar de perto a evolução do projeto. Contudo, é essencial que tanto a Voa S.A. quanto a ARTESP não fiquem apenas nas promessas. A comunidade precisa de transparência sobre os prazos, metas concretas e, principalmente, melhorias visíveis e funcionais no aeroporto.
A sociedade mariliense merece um aeroporto que esteja à altura de suas necessidades, e a concessão deveria representar uma oportunidade para avanços significativos, não retrocessos. Continuaremos acompanhando e trazendo atualizações sobre essa situação para manter nossos leitores informados.
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